Escapadinha no Douro - parte2
Datte: 12/06/2020,
Catégories:
BDSM / Fétichisme
Mature,
Partouze / Groupe
... ponta dos dedos. Estava obviamente acordado e a gozar a minha iniciativa. Apertei-o então dentro da minha mão fechada, até o sentir latejar com força sem deixar o sangue circular, sentindo a força do membro a inchar ainda mais e os primeiros movimentos do corpo dele a reagir.Uma suave punheta quase ao mesmo ritmo das contrações da minha coninha, lenta e cheia de prazer até que subitamente um bater de porta nos sobressaltou. – deixa, diz ele, deve ser o serviço de quartos. Continuei não querendo interromper, mas poucos segundos depois nova insistência. – Chatos, disse eu incomodada com a interrupção do bem-bom. À terceira insistência empurrei-o para ir abrir e ver quem era e porque insistia tanto. Após reclamação o J lá se levantou, vestiu o roupão do hotel tendo a seguir que vestir cuecas que não tornassem tão evidente a ereção.O J abriu a porta e ouço apenas uma voz de mulher, a empregada da limpeza com certeza, mas a conversa lá se prolongou mais do que seria normal. Estranho, pensei.A porta fecha-se e o J volta com um sorriso nos lábios – era a I, diz ele. Surpresa! que queria ela a estas horas? Queria falar contigo para ver se alinhamos numa ida a uma praia fluvial que eles já conhecem. – Assim sem mais nem menos? perguntei eu.- Sim, assim. Disse-lhe que viria falar contigo para ver o que querias fazer, mas avisou-me logo que não aceitava recusas. Que achas?- Não sei. Não os conhecemos de lado nenhum…e depois de ontem é um pouco constrangedor.- É, disse o J, mas foi ...
... simpática…qual é o problema irmos? Deram-nos meia hora para nos encontramos na receção. Vamos?- Achas mesmo? Questionei eu relutante em aceitar. Não vamos estar à vontade, depois do que fizemos ontem à noite…- Eles é que teriam que estar zangados, já que nós é que fomos os mirones, se nos estão a convidar é porque estamos perdoados, retorquiu o J enquanto se ria. Era óbvia a vontade dele em se juntar ao outro casal e já conseguia ver o que aquela cabecinha estava a planear. Porventura era isso que me impedia de dizer sim, sem mais rodeios. Antevia que estávamos a iniciar um caminho sem volta.- Vou telefonar para o quarto deles a dizer que alinhamos, disse o J sem me dar muito tempo para decisões e pedir-lhes mais 15 minutos para nós.Assim foi. A seguir ao telefonema, cheio de sorrisos e ansiedade mal disfarçada pelo meu marido, saltou-me em cima e acabámos o que eu havia começado. Pelo meio, enquanto me penetrava com estocadas cadenciadas e vigorosas que faziam o seu caralho bater no meu útero, foi-me sussurrando ao ouvido que a I tinha olhado várias vezes para a linha de cintura dele o que não o tinha deixado acalmar a ereção, que pressentia um dia diferente para nós, que esperava que eles estivessem na mesma onda, o que obviamente serviu para me excitar ainda mais. Foi quase uma rapidinha, tal era a ansiedade que tínhamos por nos juntarmos a eles.Seguiram-se as duvidas femininas do costume sobre o bikini que devia usar, se um mais fechadinho se outro mais cavado, mas revelador. ...