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O meu colega Vasco
Datte: 28/04/2021, Catégories: Première fois
... ti deve assentar na perfeição. Vá experimenta.Assim que peguei nele reparei no grande decote em V. Achei demasiado ousado, mas seria má educação não o experimentar pelo menos.Vesti-o e após olhar o espelho as minhas suspeitas confirmaram-se, o meu peito estava quase todo exposto.-Fica-te lindamente!-Claro que não! É decotado demais. - Retruquei .-Não é nada. Uma miúda com um corpo destes tem é de ter orgulho em o mostrar!- Não poss...-Calça mas é os sapatos e vamos embora que estamos atrasadas - arrastando-me pela mão não me dando hipótese de responder.Escusado será dizer que me sentia nua quando entrei no restaurante. Mas logo fui elogiada por toda a gente. Sentia-me o centro das atenções e varias vezes homens a mirarem-me. Não estava habituada a tanta atenção.O jantar foi decorrendo e fui ficando mais confortável. Iamos conversando, bebendo e fui esquecendo o decote. Conheci outros colegas, médicos e tive oportunidade de conversar um pouco com o Vasco. Não sei se pelo ambiente, pela bebida ou por que razão, mas ele estava completamente diferente do Vasco do Hospital, mais sorridente, conversador e muito brincalhão, sempre a contar piadas. Fartei-me de rir.Com o andar da noite começou a musica da parte do Bar. Havia uma pequena pista de dança que começou logo a encher. Sem nada o prever, o Vasco convidou-me para dançar. Meia atarantada lá aceitei.As musicas passavam e dançávamos..dançávamos. Ele era um óptimo bailarino. Estava a divertir-me imenso. Mas aos poucos ele foi se ...
... tornando mais ousado, de inocentes toques passou a encostar-se claramente em mim, a roçar-se enquanto dançava...Sentia a sua respiração no meu pescoço e de súbito um volume a crescer nas suas calças. Virou-me e agarrou-me bem juntinha a ele. Podia sentir a sua ereção na minha barriga. Ele olhava-me bem no olhos. Pensei que me ia beijar, ali a frente de toda a gente, mas em vez disso levou-me pela mão rumo à saída. Não questionei, não pensei, não hesitei. Apenas o segui como se estivesse hipnotizada.Caminhamos alguns minutos que me pareceram horas. De repente parou e encostou-me ao capô de um carro e aí sim, beijou-me. As nossas linguas combatiam e entrelaçavam-se. Ele exalava um aroma de desejo pelos poros. Beijou-me o pescoço enquanto as suas mãos exploravam o meu corpo. Apalpava-me o rabo enquanto beijava o meu peito exposto pelo decote. Eu apenas fechava os olhos e arqueava arrepiada pelos seus toques e desfrutava.Sem me largar entramos para a parte de traz do carro. Deitou se sobre mim no banco traseiro. Ia me dando beijos e mordidas desde a orelha até ao ombro. Eu só gemia. Com um gesto hábil soltou.me o vestido e expôs totalmente os meus seios. Gemi mais alto quando abocanhou um dos meus peitos e prendeu o mamilo com os dentes. Beija-me novamente, com sofreguidão e começa a descer, desaparecendo do meu campo de visão. Fecho os olhos, gemo e mordo o labio quando ele chega la baixo. Abre-me as pernas e coloca a cabeça no meio delas. Beija a parte lateral das minhas coxas ...