A iniciação de Pedrinho.
Datte: 26/08/2020,
Catégories:
Anal
Gay
Première fois
... levantei sua perna e meti-lhe a pica novamente, de ladinho. Entrou muito fácil e agora, eu podia brincar com seu pintinho também. Metia a cabeça da tora em seu cuzinho e ficava alisando e punhetando seu piruzinho. Vi o quanto ele estava delirando levando no cu. Comecei a meter mais vigorosamente e de novo o fdp fala pra não meter tudo. “Fica calmo branquinho...já falei que se doer eu paro na hora...só vou meter o que vc aguentar tá bom?” E fui metendo e punhetando aquele viadihno delicioso, até que ele sentiu meu saco encostar na bunda e meio apavorado fala de novo “Só a cabeça...só a cabeça...não enfia tudo...eu não aguento.” “Põe a mão lá para ver se vc não aguenta...sente com a mãozinha se entrou alguma coisa no seu rabinho.” Ele passa mãozinha e se assusta...”como vc conseguiu enfiar tudo?..como assim?” “Esquece, viadinho, e curte minha tora no seu cu, gostosinho...tá gostoso demais te comer assim...então agora rebola no meu pau vai, rebola...” Acho que a consciência de que eu havia enterrado a rola inteira no seu cu, e que ele conseguiu acomodar uma tora de 19 cm que dava medo, o fez se sentir poderoso, e ele passou a rebolar feito uma putinha, gemendo e chorando como uma cadelinha, sentindo todo o prazer de ter um caralho bem duro em seu rabo. Sem tirar de dentro, deitei-o de bruços, usei minhas pernas para afastar bem as suas, deixando-o bem arreganhado e passei a meter a rola vigorosamente. Caralho, que delícia cobrir um viadinho lindo como aquele, cara de menino, ...
... corpo lisinho, cuzinho deflorado pela primeira vez, uma bundinha lisinha e redonda, parecendo bundinha de menina e coxas bem grossas para sua idade. Cobria ele todo, eu o amassava contra o colhão com meus 1,80 e 85 kg de músculos, sobre aquele corpo franzino e delicado, que gemia sob mim com a tora enterrada até o fundo, metia loucamente, movimentando basicamente somente meu quadril, em movimentos rápidos e profundos, o que o fazia suar muito e a mim também, e com certeza, com meu peso todo sobre seu tórax, ele devia se sentir sufocado ao mesmo tempo em que era fodido, e muito. Sua bunda e pernas estavam livre, mas o tórax, a cabeça e os braços não. Estavam totalmente imobilizados por mim. Quando achei que já bastava o castigo que eu dava fodendo-o daquele jeito, sem tirar a pica do seu rabo, ajoelhei-me atrás dele, puxei-o pelos cabelos para ficar de quatro e voltei a meter em seu cuzinho. Puxava sua cabeça para trás pelos cabelos com firmeza para ele sentir o que era ser bem fodido por um macho. Ele continuava gemendo, saliva escorria pelo canto de sua boca e lágrimas escorriam de seus olhos. Mas ele não reclamava e nem protestava mais. Apenas se deixava ser fodido. Instintivamente ele empinava a bunda, sem eu mandar. O viadinho estava gostando mesmo de levar rola. Tirei a pica e não deixei ele desabar no colchão. Segurei sua cintura enquanto ficava em pé na cama, agachei para posicionar o pau no seu cu e atolei numa montada fantástica. Fui metendo e tirando lentamente para ...