1. A iniciação de Pedrinho.


    Datte: 26/08/2020, Catégories: Anal Gay Première fois

    ... curtir a visão daquela bundinha empinada, cuzinho aberto, todo arregaçado, esperando a rola penetrar comigo montando sua bunda. Caralho, que tesão meter naquele cuzinho vendo a rola entrar milímetro por milímetro até atolar tudo, ficando só as bolas de fora. E o mais deliciosa era saber que estava sendo o primeiro a fazer aquele cuzinho, daquele garoto tímido e inexperiente que agora levava pica no rabo como uma putinha. Agora, faltava fazê-lo cavalgar minha rola. Sentei-me com as costas na cabeceira da cama, mandei que sentasse na minha rola, metendo-o no cuzinho. O safadinho o fez sem pudor, até pegando na pica e direcionando ao seu cuzinho. Fechou os olhos e foi descendo, saboreando cada milímetro da rola que o empalava, até sentar por completo em minhas pernas, com as mão para trás apoiadas no colchão. Mandei rebolar e, caralho, ele rebolava muito gostoso, muito sensual. Olhos fechados, língua nos lábios (que safadinho...), rebolava sentindo todo o vigor da minha rola dentro de seu delicado corpinho. Seu pinto permanecia duríssimo. Puxei-o de encontro a mim, fazendo com que seu pinto ficasse bem justo entre nossas barrigas, e então o fiz cavalgar minha rola, e no sobe e desce, seu pinto ia esfregando em nossos abdomens, cada vez mais melado, até que não aguentou e gozou e esporrou deliciosamente, empalado pelo meu caralho e esfregando o seu pequeno pinto em nossas barrigas. Seu ...
    ... gemido e sua respiração foram de me deixar de pau mais duro ainda. Deitei-o entre minhas pernas, sem tirar meu cacete de seu cuzinho e fiquei vendo aquele garoto de olhos fechados, curtindo seu primeiro gozo levando vara. Ainda sentado, comecei a foder seu cu novamente, agora metendo com muito mais vontade, arregaçando tudo, enfiando até as bolas encostarem na sua bundinha branquinha, cada vez mais rápido, queimando sua rosca, e a cada estocada profunda, Pedrinho gemia feito uma gazela, e quando senti que ia gozar, ajoelhei, tirei o cacete de seu cu e punhetei até gozar, direcionando os jatos de porra para seus peitos, sua barriga e seu pinto, deixando-o todo melado do pescoço até o pinto. Desabei ao seu lado, peguei sua mão e o fiz espalhar minha porra pelo seu corpo. Queria fazê-lo acostumar-se com o contato com porra. Depois de espalhar a porra com sua mão, mandei que cheirasse, e depois, que lambesse um dedo, como se fosse uma pica esporrada, e não é que o viadinho o fez direitinho? Pronto. Já estava pronto para receber porra em sua delicada boquinha, mas ficaria para uma próxima vez. Levei-o para um banho, e depois de se vestir, decidiu ir embora. Antes, segurei-o pelo braço e perguntei se tinha gostado. Baixou os olhos e balançou a cabeça afirmativamente. Perguntei se voltaria, balançou a cabeça do mesmo jeito. Abri aporta para ele e disse que o esperaria no dia seguinte, à mesma hora. 
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