1. Fode-me até amanhã!


    Datte: 19/04/2018, Catégories: Voyeur / Exhib / Nudisme BDSM / Fétichisme

    ... mamas…Ouço-os a suar.– Pois sou, sou uma puta. Sabes bem como sou puta… Mas olha, não há puta sem cabrão!Desligo o telefone, furiosa.Olho para a mesa dos machos e vejo-os a fixar-me expectantes. O lavadinho, que parou de comer, sorri-me com uma galanteria tarada, franzido como o lobo mau a preparar-se para papar o capuchinho. O mecânico pisca-me o olho com a bocarra cheia de bacalhau. Que par de duques… Um Valentino de cordel e um Dom Juan das barracas!Retribuo o sorriso, agarro na mala e levanto-me.– Bem, parece que o meu almoço ficou sem efeito.Quando passo pela mesa deles o lavadinho levanta-se…– Se puder ajudar… Tenho a tarde livre e…Nesse momento o outro pigarreia.– Quer dizer, “temos” a tarde livre e se quiser…– Obrigada – disse, secamente.¬ – Já tenho outro compromisso.Ia sair quando ele me agarra pelo braço. Detesto quando me agarram pelo braço! Ter-lhe-ia dado um pontapé nos tomates ali mesmo, mas estava num dia daqueles…– Fique com o meu cartão. Pode ligar a qualquer hora – diz-me, estendendo a pequena cartolina rectangular.Deixo-os no restaurante a dar palmadinhas nas costas um ao outro, certamente a gabarem o triste espectáculo da sua audácia, e apanho o autocarro para casa.Como sempre àquela hora, o autocarro vem cheio e fico de pé, agarrada numa daquelas pegas penduradas do tecto. Ali volto a fantasiar com os meus dois comensais. O lavadinho ataca-me de surpresa, tira-me as mamas de dentro da blusa e beija-me com paixão. É meigo e sabe o que faz. Recompenso-o ...
    ... tirando-lhe o caralho para fora e começo a esfregá-lo. Beija-me depois no pescoço enquanto me apalpa as mamas e me mete uma mão entre as pernas, por dentro das leggings. A sensação é tão vívida que por momentos julgo que ele está ali comigo, no autocarro.Depois vira-me para ele e com a pontinha da língua começa a fazer movimentos circulares nos meus mamilos, um de cada vez, até que abocanha um deles e suga com força. Os seus lábios ficam cá fora, na orla, mas a sucção comprime-me o mamilo contra o céu da sua boca ao mesmo tempo que usa a língua para o lamber por baixo. Solto um gemido e ouço uma voz perguntar:– Sente-se bem? Está maldisposta?É uma senhora ao meu lado no autocarro.– Estou bem, obrigada. Já passou…Já passou. As mãos do lavadinho já estão lá em baixo, acariciando-me as ancas, as nádegas, passeando os dedos muito levemente nas virilhas. Arrepio-me toda e quase tenho de tapar a boca com a mão para não voltar a gemer. O que fica mais difícil depois de ele se ajoelhar e começar a lamber-me o monte de vénus e a zona em volta dos lábios da vagina… Quero explodir, quero espirrar-lhe a cara toda com o meu sumo de cona, quero que ele se meta todo em mim. E como sou eu que mando, é isso que ele faz. Segura-me nas nádegas e espeta-se até ao fundo!O sujo vê o buraco do cu exposto e a palpitar, vem por trás e enfia-lhe o caralho, que é grosso de mais e me arranca um gemido abafado. As minhas pernas tremem e agarro-me para não cair. Os dois machos abraçam-se um ao outro comigo ...